“A arte queer desafia construções sociais que marginalizam as identidades que fogem da regra, transformando o que é visto como estranho em símbolo de liberdade.” - Lucas Santana
Que artigo excelente! A parte sobre elementos queer estarem associados à vilania, em especial, me fez refletir sobre minhas próprias obras. Sem querer, eu acabei fazendo o contrário e escrevendo vilões com elementos associados à heterossexualidade. Acho que aconteceu de forma natural porque eles estão em oposição aos meus protagonistas, que são bem queer-coded. Eu só notei quando uma pessoa hetero leu o livro e me perguntou por que todos os meus personagens heterossexuais eram do mal, haha.
Ótimo texto. Percebo que uma literatura queer inverte certas hierarquias simbólicas, né, como se antecipasse (e por isso mesmo subvertesse) o olhar. É utopia performativa, como escreveu o José Esteban Muñoz: o queer é performativo pq não é simplesmente um ser, mas um fazer, por e para o futuro.
Que artigo excelente! A parte sobre elementos queer estarem associados à vilania, em especial, me fez refletir sobre minhas próprias obras. Sem querer, eu acabei fazendo o contrário e escrevendo vilões com elementos associados à heterossexualidade. Acho que aconteceu de forma natural porque eles estão em oposição aos meus protagonistas, que são bem queer-coded. Eu só notei quando uma pessoa hetero leu o livro e me perguntou por que todos os meus personagens heterossexuais eram do mal, haha.
Ótimo texto. Percebo que uma literatura queer inverte certas hierarquias simbólicas, né, como se antecipasse (e por isso mesmo subvertesse) o olhar. É utopia performativa, como escreveu o José Esteban Muñoz: o queer é performativo pq não é simplesmente um ser, mas um fazer, por e para o futuro.